quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Guarda-costas de Michael Jackson afirma que médico escondeu medicamento

O médico do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, acusado pelo homicídio culposo do artista, pediu para o segurança pessoal do astro, Alberto Alvarez, pegar frascos de um remédio e uma bolsa de soro do quarto dele na manhã de sua morte, de acordo com o próprio guarda-costas. O segurança deu a declaração em depoimento na tarde desta quinta-feira (29). Ele contou que viu uma "substância branca e leitosa" dentro da bolsa de que Murray pediu que ele escondesse em um saco, momentos antes de a ambulância ser chamada para a residência. "Eu estava em pé próximo ao pé da cama enquanto ele [Murray] estendeu o braço e pegou uma porca de frascos, dizendo 'aqui, coloque-as em um saco'", afirmou, em juízo. Alvarez disse que Murray então apontou a bolsa de soro pendurada ao lado da cama de Michael, que contia a essência branca depositada no fundo, e pediu para que ele a levasse embora. Promotores dizem que a substância leitosa se tratava do anestésico de uso cirúrgico propofol, cujo uso por declarado como a causa da morte do cantor. Murray admite ter oferecido propofol a Jackson como sonífero, mas nega a acusação de homicídio culposo.

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