As filmagens, conforme a própria publicação, datam de 2008 e, segundo Haroldo Lima, logo após a agência ter conhecimento do episódio entregou o material ao Ministério Público, que abriu um processo de investigação em seguida. “Essa matéria é requentada da forma mais primária que se possa imaginar. Ela fala que nós do PCdoB estaríamos nos favorecendo na ANP, mas veja: a ANP tem cerca de 1,3 mil funcionários, uns 300 terceirizados. Nós já fizemos dois concursos e temos, hoje, aproximadamente, 700 pessoas concursadas. Agora, vai perguntar a um servidor público se ele é comunista ou não? Que história é essa?”, desabafou. Sobre a hipotética participação do dirigente do PCdoB, Edson Silva, nas supostas irregularidades, o diretor disse ainda que o seu correligionário já tinha aberto um processo na 32ª Vara Criminal do Rio de Janeiro e que a denunciante, em juízo, durante depoimento de seis páginas, teria negado prestar qualquer informação à reportagem da Época. “A montagem é uma fraude. O Edson já afirmou que, inclusive, vai entrar com outro processo contra ela. Há cerca de oito dias, em outra matéria, ela se voltou contra a ANP. Agora é contra o PCdoB”, lamentou.
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