O prefeito diz que a perda da gestão plena da saúde, em novembro de 2008, gerou “uma série de problemas devido à redução das verbas, que chega a R$ 2 milhões por mês”. Já o secretário Geraldo Magela afirma que “houve redução na oferta de procedimentos e exames em função da falta de condições para custeá-los”.
O município perdeu a gestão das verbas por causa de um rombo de aproximadamente R$ 9,5 milhões e não-pagamento aos credores, principalmente clínicas e hospitais, no último ano da gestão do ex-prefeito Fernando Gomes.
Apesar do prefeito e secretário culparem o estado, o pré-natal depende da atenção básica, de responsabilidade do município. No “contra-ataque” do governo municipal à matéria de Veja (confira clicando aqui), o secretário Magela cita que solicitou ao Estado 20 leitos pediátricos e 40 de UTI neonatal. Magela também ressalta a dificuldade financeira vivida pela maternidade Esther Gomes (Mãe Pobre).
Quanto ao vice-campeonato em homicídios, Azevedo vê a questão da segurança pública apenas como caso de polícia. “A segurança está desaparelhada, sem recursos humanos e materiais para atender à população”, disse.
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