Trata-se de uma polêmica apimentada pelo dendê. As baianas reclamam e abriram guerra contra as lojas da Bahia. É a batalha pelo acarajé tradicional.
No tabuleiro da baiana tem polêmica. As baianas que vendem acarajé na rua querem acabar com o bolinho em lojas e supermercados. Elas defendem a venda só do modo tradicional: no tabuleiro delas, de madeira e comprado com uma legítima baiana.
Era uma exclusividade do tabuleiro da baiana e quem quisesse provar essa delícia precisava procurar as praças e as esquinas de Salvador. Mas, de uns tempos para cá, o bolinho mais famoso da Bahia passou a ser encontrado também nos supermercados e em redes de delicatessen.
“Eu nunca na minha vida imaginei que com feijão se pudesse criar uma massa que ficasse tão rica e gostosa de comer", admirou o chefe de cozinha Albert Vernedas. O acarajé com sotaque espanhol de uma loja começou a ser vendido como experiência. "Essa experiência foi crescendo e hoje é um dos principais produtos de venda em nossas lojas", disse o chefe.
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