O governador Jaques Wagner tem reunião marcada com a presidente Dilma Rousseff (PT) nesta quinta-feira (4), em Brasília. Na pauta, a tentativa de conseguir captar os R$ 2,4 bilhões do PAC da Mobilidade para Salvador. Com a verba será possível realizar o desejo do Estado de construir um modal sobre trilhos (metrô ou monotrilho) entre a Paralela e a Rótula do Abacaxi. Sem o dinheiro, terá que se contentar com o projeto do BRT, defendido pela prefeitura, que custa R$ 540 milhões. Durante o seminário Agenda Bahia, realizado pela manhã no auditório da Fieb, o governador voltou a defender os trilhos na via, classificada como estruturante, enquanto o BRT seria adotado nas vias coletoras, em projetos para serem executados no futuro. “No mundo inteiro existem ônibus, eventualmente BRT e metrô. Precisamos completar a linha 1 até Pirajá, ver como conecta até Cajazeiras e levar até o aeroporto, porque aí será um metrô com 34 quilômetros e não 12. É a única forma, pensando na Copa, de a pessoa chegar no aeroporto, entrar em um metrô e saltar na porta da Fonte Nova. Esse sistema precisa ser alimentado por ônibus e BRT”, disse Wagner.
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