Para enfrentar a crise financeira internacional que começa a ensaiar uma nova onda de recessão, como ocorrera em 2008, a presidente Dilma Rousseff ordenou que o Orçamento de 2012 seja enviado ao Congresso com a previsão de gastos similar à deste ano. Como os valores não serão reajustados para corrigir a inflação, na prática, a quantia empenhada no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será R$ 8 bilhões menor. Na peça orçamentária a ser enviada no fim do mês, a maior parte dos gastos não obrigatórios do Poder Executivo será limitada aos montantes em vigor neste ano. Segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, as ações consideradas prioritárias, como o plano de combate à pobreza extrema, o PAC e as iniciativas como bolsas de estudo para jovens no exterior, serão poupadas.
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