Quem pensa que a jornalista Analice Salles assumiu o programa Na Mira apenas para tapar o buraco deixado por Uziel Bueno está muito enganado. Primeira mulher na Bahia a assumir um programa exclusivamente policial, a “loira do crime” foi um nome cogitado desde o início e já ganhou seu espaço e sua audiência cativa. Nesta entrevista exclusiva à repórter Fernanda Figueiredo, ela não foge da polêmica e comenta o espaço dado por outra emissora à “patroa do tráfico”, Kelly Cyclone, morta na madrugada do último dia 18. “Aqui [no Na Mira] ninguém faz apologia ao crime não, viu, seu Boca Grande”, provocou, fazendo referência à concorrência. Leia a entrevista na íntegra na coluna Holofote.
Nenhum comentário:
Postar um comentário