A controvérsia quanto à formação do PSD, que não se esgotará até a efetivação, ou não, da legenda, o que deve ocorrer em 74 dias, incinerou o clima entre o vice-governador Otto Alencar, principal articulador do novo partido na Bahia, e o PMDB local. Ele atribuiu sobretudo ao DEM, mas também aos peemedebistas a “plantação de assinaturas falsas”, o que foi repudiado pelo deputado federal Lúcio Vieira Lima, presidente estadual do PMDB. “As pessoas precisam parar de atribuir aos outros comportamentos que só elas são capazes de ter. Até porque, o PSD está sendo formado por mortos e fantasmas, não só na Bahia, mas em todo o Brasil”, rebateu o parlamentar, em entrevista ao Bahia Notícias. Só na Assembleia Legislativa, a sigla dos Vieira Lima perderá três filiados se o PSD conseguir o registro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): os deputados estaduais Temóteo Brito, Ivana Braga e Alan Sanches.

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